quarta-feira, 7 de maio de 2014


Pobres afortunados, cheios de riquezas, volúveis e desprovidos do essencial.
Estão sós e não sabem o quanto lhes custará tal ganância.
A solidão bate em seu peito e não sabem explicar o porquê.
Mas... sabem sim o porquê! Entretanto, não suportam a verdade bater na suas mentes como o machado atravessa a lenha, cortando-a com um golpe.
Não adianta enganar a si mesmo com desapegos fajutos, pois aos olhos do Pai não escuridão que não possa ser vista.
Cuidado, meus irmãos, com as intempéries que os afugentam.
Não derrames lágrimas em vão. Sorria ao invés de cair na solidão.
Fiquem em paz!             
Lucius

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