A
natureza
nos
explica
a
aceitar
as
coisas
simplesmente
como
são,
do
jeito,
quantidade,
qualidade
e
pureza.
Aí
começam
a
surgir
os
porquês,
mas,
para
que
os
porquês?
O
homem
começa
a
mergulhar
num
mar
infinito
de
porquês
e
fica
na
inércia
da
espera
por
respostas
não
sabidas e se elas chegarão.
Pare
de
perguntar
o
porquê
de
tudo, siga
nas
diretrizes
da
doutrina
escolhida
e
os
porquês
chegarão como
uma
linda
melodia que soa
aos
ouvidos
do
sábio.
Prossiga
e
se
perdoe
por
algo
do
passado,
usufrua
o
presente
e
planeje
o
futuro.
Fique
em
paz.
Lucius
Nenhum comentário:
Postar um comentário