segunda-feira, 4 de agosto de 2014


O lar sempre esperado.
A chuva sempre aguardada.
A luz sempre vista.
Sempre, sempre, sempre.
Ah! Como é bom acordar em nosso lugar!
Ah! Como é sensato crescer em casa!
Ah! Como é revigorante nos aplaudir!
Merecimento.
Nada mais justo do que o bom aprender quando o coração decide trilhar por caminhos edificantes e repletos de identidade com a nossa essência.
Subornos podem acontecer, mas logo a máscara do impostor cai por terra.
A rapidez dos fatos em suas respostas são boomerangs que requer a atenção do atleta.
Ah! Como posso num compasso ouvir a música da vida!
Ah! Como meus ouvidos estão limpos de abutres!
Ah! Como os meus olhos conseguem enxergar o Deus em mim!
Saída dos anjos, traços dos deuses, primor da minha escolha.
Abdicar do ontem é a chave para abrir a porta do hoje e o alvorecer do agora.
E o futuro, a Deus pertence, mas a você também, afinal todos escrevem suas próprias estórias que somente se transformam em histórias com o amadurecimento do aprender.
Mas se já tenho muitos capítulos escritos... Não abandone nada, apenas preste atenção no agora. Não precisa ficar te relembrando coisas do passado já impregnadas no saber do agora.
Qual o motivo das buscas pelo que já passou? Talvez justificativas para você mesmo de erros que aconteceram e ainda não se perdoa por ter o direito de errar na ignorância.
Caso seja o caminho de flores que decida, digo que as vezes pode encontrar espinhos. Nada é perfeito quando se toma por caminhos obsoletos de erros.
A calma chega para despertar o já despertado, mas não vivido no enxergar.
Tire a venda dos olhos, lave seu rosto com verdades já sabidas, aceite a vida com os desafios, levante a cabeça, olhe para sua imagem no espelho, aceite-se, use a sua melhor armadura e saia para a sua oportunidade enquanto encarnado.
Simples.
Muita paz!
Lucius.

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