Aprimorando
a
vida,
o
ser
humano
vai
traçando
em
sua
jornada
um
aprender
sem
fim
até
o
despertar
para
atos
levianos.
Com
isso,
a
paralisia
entra
em
contato
com
artefatos
adormecidos
em
um
verdadeiro
desencontro.
O
paladar
não
é
mais
o
mesmo,
a
vida
chegou
onde
não
queria... Que
confusão!
Arrumar
a
vida
mexendo
na
bagunça
do
outro
é
o
mais
prático,
varrendo
toda
sujeira
para
debaixo
do
seu
tapete
até
que
tenha
coragem
de
enfrentar
todas
as
suas
perturbações
e
fraquezas.
Não
deixe
para
o
depois
o
que
sabe
no
agora,
pois
a
cobrança
por
melhora
valerá
muitos
ouros.
Apodreça
em
suas
certezas
fajutas
e
pague
o
preço
necessário.
Primeira
ordem
da
espiritualidade:
não
cobiçar
a
mediunidade
do
outro.
Na
verdade,
cada
criatura
vem
para
a
faixa
terrena
com
desígnios
traçados
pelo
histórico
ancestral.
As
reviravoltas
e
os
giros
nas
convicções
são
seus
e
não
há
tempo
para
julgamentos.
Andar
com
suas
próprias
pernas
e
na
solidão
é
o
seu
remédio,
até
que
saiba
viver
em
sociedade
com
todos
os
defeitos
e
acertos
existentes.
Muita
Paz!
Lucius
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