sexta-feira, 18 de julho de 2014

Aprimorando a vida, o ser humano vai traçando em sua jornada um aprender sem fim até o despertar para atos levianos. Com isso, a paralisia entra em contato com artefatos adormecidos em um verdadeiro desencontro. O paladar não é mais o mesmo, a vida chegou onde não queria... Que confusão! Arrumar a vida mexendo na bagunça do outro é o mais prático, varrendo toda sujeira para debaixo do seu tapete até que tenha coragem de enfrentar todas as suas perturbações e fraquezas. Não deixe para o depois o que sabe no agora, pois a cobrança por melhora valerá muitos ouros. Apodreça em suas certezas fajutas e pague o preço necessário. Primeira ordem da espiritualidade: não cobiçar a mediunidade do outro. Na verdade, cada criatura vem para a faixa terrena com desígnios traçados pelo histórico ancestral. As reviravoltas e os giros nas convicções são seus e não tempo para julgamentos. Andar com suas próprias pernas e na solidão é o seu remédio, até que saiba viver em sociedade com todos os defeitos e acertos existentes. Muita Paz!
Lucius

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