A dignidade do irmão enfermo permanece no vazio do coração oco e banhado pela escuridão do agora.
No amanhã, o pobre enfermo descobre que a luz é a sua verdadeira morada e retorna sem pesar para o estágio iluminado.
Em verdade, sempre há tempo para retomar antigos projetos e métodos de vida, mesmo depois das caídas na impostura.
Outras pessoas surgirão e tantas outras serão reencontradas.
Tudo faz parte do permitido nessa faixa de provas e expiações e de nada vale o lamentar interminável.
Recomece quantas vezes seja permitido e peça desculpas tantas outras que seja necessário.
Muita paz!
Lucius.
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